Os contratos mais altos em vigência no Supremo Tribunal Federal (STF) são direcionados à proteção dos 11 ministros e funcionários da Corte. Somados, os dois chegam ao montante de R$ 80 milhões em quatro anos – de 2017 até agora. Isso representa gasto anual médio de R$ 20 milhões, que são divididos em segurança pessoal e vigilância armada.
O contrato de maior valor, que chegou a 40,3 milhões em 2021, com aditivos, é com a empresa Esparta Segurança LTDA. O serviço prestado pela companhia é direcionado apenas à proteção dos 11 ministros da Corte. O segundo mais custoso aos cofres públicos, no valor de R$ 39,8 milhões, é o de prestação de serviços de apoio administrativo na área de vigilância patrimonial – ou seja, na sede do Supremo. De acordo com a assessoria do STF, a empresa que embolsa a quantia – Zepim Segurança e Vigilância – é responsável pela segurança interna e externa de todos os prédios do órgão.
Metrópoles
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