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Michelle Bolsonaro tomou vacina nos EUA porque médico sugeriu, diz governo


O governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) explicou através de comunicado, divulgado na noite de hoje, que a primeira-dama Michelle Bolsonaro, de 39 anos, se vacinou nos Estados Unidos por sugestão de um médico. Pelas regras do governo do Distrito Federal, local onde mora, pessoas de sua faixa-etária já poderiam ter tomado a vacina desde o mês de julho. No comunicado, Michelle fez questão de reiterar o seu respeito pelo SUS (Sistema Único de Saúde).


No dia 22 de julho, o GDF distribuiu comunicado informando que disponibilizaria mais de 100 mil doses de vacina contra a covid-19 para imunizar pessoas acima de 37 anos. O mutirão ocorreria entre os dias 23 e 25 daquele mês. Na nota, a Secom não explica por que a primeira-dama não se vacinou no Brasil antes, e só decidiu se imunizar agora, e nos Estados Unidos.


Durante live semanal, realizada na noite de ontem, o presidente Bolsonaro confirmou que a primeira-dama havia sido vacinada contra a covid-19. Segundo Bolsonaro, que diz não ter sido imunizado ainda, ela lhe perguntou se deveria ou não tomar a vacina —o presidente, no entanto, não contou o que respondeu.

"Olha o que aconteceu com minha esposa agora nos Estados Unidos. Veio conversar comigo: 'Tomo ou não tomo a vacina?'. Dei minha opinião, não vou falar aqui qual foi. Ela tomou a vacina. É maior de idade, tem 39 anos, e sabe o que faz", disse Bolsonaro, na ocasião.


Michelle integrou a comitiva do presidente Bolsonaro que viajou a Nova York (EUA) para participar da 76ª Assembleia-Geral da ONU (Organização das Nações Unidas).


Leia nota na íntegra

A Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom) informa que a Primeira-Dama, senhora Michelle Bolsonaro, integrante da Comitiva Presidencial à Nova Iorque (EUA), deslocou-se àquele país para acompanhar o senhor Presidente da República nas agendas oficiais, bem como para cumprir uma agenda, sobre doenças raras, na Missão do Brasil na Organização das Nações Unidas.

Antes de retornar ao país, submeteu-se ao teste de PCR, obrigatório para autorização de embarque e, durante a realização da testagem, a Primeira-Dama foi indagada pelo médico se ela gostaria de aproveitar a oportunidade para ser vacinada. Como já pensava em receber o imunizante, resolveu aceitar.

A Primeira-Dama reitera a sua admiração e respeito ao sistema de saúde brasileiro, em especial, aos profissionais da área que se dedicam, incansavelmente, ao cuidado da saúde do povo.

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