"Se eu tivesse visto antes o tamanho do problema eu jamais teria me casado com um impotente”
No Porto Grande, Amapá, uma advogada de 26 anos processou seu ex-marido (comerciante de 53 anos), alegando insuficiência peniana, condição na qual o pênis não atinge 8cm ereto. A literatura médica afirma que isso inibe drasticamente a libido feminina.
Após dois anos de namoro e noivado, a mulher utilizou uma questão prevista na legislação brasileira em que considera um erro a “[falta de informação], anterior ao casamento de defeito físico irremediável ou de moléstia grave”.
Com isso, ela pediu a anulação do casamento e uma indenização de R$200 mil. Em depoimento a imprensa, disse: “se eu tivesse visto antes o tamanho do ‘problema’ eu jamais teria me casado com um impotente”.
A mulher também afirmou que eles nunca haviam mantido relações sexuais, devido a "convicção religiosa do ex-marido", o que ela acredita ser uma desculpa para esconder o problema crônico. Não foram divulgadas maiores informações sobre o desfecho do processo.
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