De fato, não se pode negar que celebramos o dia da Independência do Brasil, aguerridos de um sentimento pesado em nossos corações. Independente de apoiar ou não o chefe do Estado do nosso país, o sentimento que nos rebateu foi de tristeza devido a tantos acontecimentos ruins que assolam nossa nação. Mas, não detalhando essa questão, quero adentrar em algo maior, que foi e sempre será comemorar um marco histórico e cultural deste país, que foi o grito da Independência proferido por D. Pedro as margens do rio Ipiranga, garantindo-nos a liberdade. Mas como foi essa data nos municípios potiguares? MUITO FRACA. A resposta que posso dar aos meus amados leitores é essa, sabemos que ainda existe a Pandemia do Covid-19, e por isso muita coisa não pode ser feito, nada que gere grandes aglomerações devido aos decretos vigentes que regulam a Pandemia do Covid-19. Mas o que vi foram muitos gestores se aproveitando de tal para não realizarem nada e passar a data às escuras, o que é triste e lamentável. O pouco que se viu, foi feito em âmbito singelo, voltado para as escolas e venhamos e convenhamos de pouca credibilidade, nesse setor do município de Apodi à Pau dos Ferros, notoriamente somente o município de Itaú destacou um Ato Cívico referente a data e também algo bem simples e com visibilidade muito pequena. Já os outros de nada se ouviu falar. O que se percebe é que estes prefeitos, em sua grande maioria, já vêem a cultura com olhos de gastos e despesas. Depois dessa pandemia, agora é que ficará difícil fazer acontecer nesse setor tão importante para a nossa sociedade. Deixo meus sinceros desejos de luta e força para os gestores da cultura desses municípios, pois trabalhar com quem não dá apoio é um verdadeiro caos para o desenvolvimento de um bom trabalho.
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